sábado, 30 de outubro de 2010

Sodomizando uma Garotinha


Garotinha sequestrada, amarrada na cadeira e com a cabeça presa em uma morsa. Totalmente imobilizada. Teu olhar não será mais o mesmo... Com um estilete corto fora tuas pálpebras. Teus olhos lacrimejam em abundância enquanto gritas em profunda agonia. Mas teus desesperados gritos são sinfonia para os meus ouvidos. E a tortura não está nem perto de acabar. Com um alfinete farei tua desgraça. Teus ensanguentados olhos, tomados de pânico fitam os meus. Lentamente começo a introduzir o alfinete em teu olho esquerdo. E com bastante calma furo-o várias vezes. Lágrimas escorrem por seu rosto, misturadas ao sangue e ao líquido enegrecido que começa a sair de teu olho vazado. E isso forma uma bonita maquiagem em tua bela face. Tomado de fascínio, puxo um isqueiro do bolso. Acendo-o e aproximo-o de teu rosto. Por aproximadamente cinco minutos eu queimo teu olho direito, que borbulha com as chamas. Tu berras soluçando um choro e me implora para que eu te mate logo. Não sei porquê, mas essa bela cena me proporciona uma pulsante ereção. Solto tua cabeça e te desamarro, te jogo de quatro no chão e com o estilete corto tuas roupas. Resta ainda um olho a ser torturado... Meto com brutalidade meu pênis em teu rabo! Teus gritos me enlouquecem. E enfim, meu sêmen inunda teu ensanguentado ânus. Te abraço com força por trás e começo a chorar, arrependido.
-Pobre garota, me perdoe.
E que je$u$ cri$to te abençoe.

domingo, 17 de outubro de 2010

Estuprei e enforquei uma criança com arame farpado!



Eu estava ocupado, tentando me drogar
O pequeno bastardo insistia em chorar
Seria de fome, não comia há 2 dias
Talvez doente, pois banhei-o com água fria!

Pequeno anjo, eu não pude evitar
O seu cuzinho eu acabei de deflorar
Você gritou e chorou ainda mais
Mas de algo pior eu ainda sou capaz!

Espanquei-o com uma vassoura
Teci-lhe cortes com uma tesoura
Estava vermelho de tanta febre
Quero que morra, pequeno verme!

Apanhei um rolo de arame farpado
Então deixei seu pescoço rasgado
Observei o pequeno corpo, ainda quente e duro
Gozei como nunca naquele momento obscuro!