Suicide Note pt II
- A Volta dos Mortos-Vivos
- Evangelho segundo lavagem de dinheiro
- Gore Bíblico
- Gore, o único caminho, a única porta e o único meio de salvação
- NO GODS. NO MASTERS. NO SLAVES!
- NO GODS. NO PRAYERS. NO CHURCHES!
- Putaria na Bíblia
- Suicide Note pt. II
- x² + y³ = J.E.S.U.S (Jesus foi estuprado selvagemente por um seguidor)
sábado, 30 de outubro de 2010
Sodomizando uma Garotinha
Garotinha sequestrada, amarrada na cadeira e com a cabeça presa em uma morsa. Totalmente imobilizada. Teu olhar não será mais o mesmo... Com um estilete corto fora tuas pálpebras. Teus olhos lacrimejam em abundância enquanto gritas em profunda agonia. Mas teus desesperados gritos são sinfonia para os meus ouvidos. E a tortura não está nem perto de acabar. Com um alfinete farei tua desgraça. Teus ensanguentados olhos, tomados de pânico fitam os meus. Lentamente começo a introduzir o alfinete em teu olho esquerdo. E com bastante calma furo-o várias vezes. Lágrimas escorrem por seu rosto, misturadas ao sangue e ao líquido enegrecido que começa a sair de teu olho vazado. E isso forma uma bonita maquiagem em tua bela face. Tomado de fascínio, puxo um isqueiro do bolso. Acendo-o e aproximo-o de teu rosto. Por aproximadamente cinco minutos eu queimo teu olho direito, que borbulha com as chamas. Tu berras soluçando um choro e me implora para que eu te mate logo. Não sei porquê, mas essa bela cena me proporciona uma pulsante ereção. Solto tua cabeça e te desamarro, te jogo de quatro no chão e com o estilete corto tuas roupas. Resta ainda um olho a ser torturado... Meto com brutalidade meu pênis em teu rabo! Teus gritos me enlouquecem. E enfim, meu sêmen inunda teu ensanguentado ânus. Te abraço com força por trás e começo a chorar, arrependido.
-Pobre garota, me perdoe.
E que je$u$ cri$to te abençoe.
domingo, 17 de outubro de 2010
Estuprei e enforquei uma criança com arame farpado!
Eu estava ocupado, tentando me drogar
O pequeno bastardo insistia em chorar
Seria de fome, não comia há 2 dias
Talvez doente, pois banhei-o com água fria!
Pequeno anjo, eu não pude evitar
O seu cuzinho eu acabei de deflorar
Você gritou e chorou ainda mais
Mas de algo pior eu ainda sou capaz!
Espanquei-o com uma vassoura
Teci-lhe cortes com uma tesoura
Estava vermelho de tanta febre
Quero que morra, pequeno verme!
Apanhei um rolo de arame farpado
Então deixei seu pescoço rasgado
Observei o pequeno corpo, ainda quente e duro
Gozei como nunca naquele momento obscuro!
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