sábado, 21 de agosto de 2010

NO GODS. NO MASTERS. NO SLAVES!

Todas as religiões prometem uma recompensa... pela excelência de propósitos ou do coração, mas nenhuma pela excelência do cérebro ou do discernimento. " (Arthur Schopenhauer)



"A religião cristã sempre foi e ainda é a principal inimiga do progresso moral da humanidade." (Bertrand Russell)



"Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências… Baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar." (Carl Sagan)



"A palavra Deus, para mim, é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana; a Bíblia, uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis." (Albert Einsten)



"Uma visita ao hospício mostra que a fé não prova nada." (Friedrich Nietzsche)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

In nòmine Patris et Filii et Spiritus Sancti...



Amen

A extinção da fé



Agora sim é hora
De repor toda amargura
Vivíamos sonhando com esse dia
O papa na roda da tortura

Formaremos a "inquisição ateia"
Limpando o mundo dessa doença
Que tantos matou e mutilou
Dizendo defender uma crença

A união da grande elite
Como uma oposição que se levanta
Assim como eles, não perdoaremos
Crente$ e católicos, na nossa "fogueira santa"

É hora de derrotar os fracos
De limpar o mundo da ignorância
Restabelecer critérios pela ciência
Educando desde a infância

Derrubaremos toda religião
Abalando as estruturas da fé
Demonstrando que a bíblia é ultrapassada
Quando se trata das mágicas de Maomé

Não seremos uma crença
Mas uma sociedade que ensina
Que pra se curar não precisa de oração
Apenas de medicina

O novo mundo virá
Dirão até que somos o anticristo
Mas fodam-se os religiosos
Estamos cansados de tudo isto...

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Ninfeta Ninfomaniaca



Na noite sombria, a vadia anda
Com um pau enfiado na bunda, este prazer a engana
Buscando por algo que arrombe mais seu cu
Decide nele enfiar um baita de um bambu

Gritando de dor pela rua
A vadia arranca sua roupa ficando desnuda
Querendo mais prazer
Decide encontrar algum ser

Ela encontra na rua um tremendo otário
Que gostava muito de um viado
Vai em direção a ele, com seu cheiro atraente
dando a sua boceta doce e fervente

O viado a come de repente
A ninfeta enfia seu dedo no cu do boqueteiro
Gritando igual a uma moça o viado fez soltar
Excremento pra todos os cantos sem parar

Melando de sangue o pau do viadão
A ninfeta vadia acaba com o seu tesão
Dando um imensa gargalhada
o viado fica sem entender nada

Com uma faca em sua mão
a ninfeta corta o pescoço dele fazendo-o cair ao chão
Sangue jorra em sua cara
E ela vai embora com muita raiva

Seu tesão voltou
E vagando pelas ruas ela continuou
Procurando pessoas para transar
Que façam seu tesão acabar.

Mas ninguém pôde fazer seu tesão se abater
Pelo resto de sua vida ela procurou
Mas nada que prestasse ela achou
para conter a sua imensa sede de meter

Grandes objetos em seu cu, para infinitamente arder!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Até que o assassinato nos separe


Suavemente ela dormia
Aproximei-me dela sem fazer barulho,
Com o travesseiro nas mãos
E uma ideia fixa na cabeça.

Com amor, ódio e esperança
Cruelmente cortei sua garganta
O sangue espesso que escorria pelo seu corpo
Manchando o lençol de nossa cama.

Minha amada agora está fria
Até que a morte nos separe,
Até que eu me entorpeça nas suas entranhas
Saciando a mórbida chama da matança.

Agora gélida e sem vida
Fico deitado ao seu lado a me questionar,
Incinero o corpo dela na lareira?
Ou a mutilo e espalho os pedaços pela cidade?

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A eutanásia nossa de cada dia...



Estou vendo meu velho sofrendo
cadavérico sob um leito fétido
vomitando pedaços do fígado
escarrando tijolos de sangue
nos olhos pútridos uma súplica
- “Mate-me filho, finca-me a faca”.
Aquele verme alcoólatra que tanto me espancou
agora me implora que termine a sua agonia
- “Por favor, meu filho, por favor”.
foda-se velho quero te ver morrer
sou a favor da eutanásia
menos pra você.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Prelúdio ao suicídio





Viver?! Não, viver não é isto
Na tristeza deste dia-a-dia
Só pensar que ainda existo
Já é motivo de agonia

Sangrar dos pés em meio aos sapatos
É tão grande a sua infelicidade
Que nem se lembra de sua paternidade
Agora vive nos destroços

Quem sofre o que já sofreu
Esqueceu o que é felicidade
Pensa que se ainda não morreu
É porque não atingiu a idade

Realidade desnuda e crua
Triste palco desta vida
Viver perdido na rua
E ver a ponte como saída

Frio e fadiga física e mental
Nesta vida já não existe
Não quer ir à cura no hospital
Chegou ao fim, agora desiste

Mas sabe que só vai morrer
Quando olhar o rio e disser: salta
Ninguém há de sofrer
E a ninguém vai fazer falta.