quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Massacre na escola



Um moleque revoltado se vende pra satã
Ele sempre foi zoado na escola de manhã
O seu rosto é quase todo deformado
Quase todo dia o garoto é humilhado

A família não se importa não tem nenhum amigo
Pra ele todo mundo deve ter o seu castigo
Se trancando no seu quarto pensando a noite inteira
Já estava revoltado e matar é a maneira

Que ele encontra pra isso ter um fim
Pra ele o destino que pediu que fosse assim
Já vai pensando como vai agir
Preparando direitinho pra já descobrir

Indo pra gaveta e pegando a arma do pai
Coloca na mochila e de lá logo já sai
Partindo pra escola vai até mais animado
Já fica bem tranquilo, pois agora está armado

Chegando na sua sala e sentando na cadeira
Só fica esperando para alguém falar besteira
Logo de inicio já gritam deformado
Fingi não ouvir se mantém sempre calado

Espera pra que todos já começam a estranhar
Levantando da cadeira e começa a atirar
Nesse dia na escola para que ninguém se esqueça
Atira no colega mira logo na cabeça

Matando e sorrindo inicia o massacre
Ninguém sai ileso nem se for por um milagre
Nem a professora teve a sua escapatória
Para o garoto deformado era o dia de vitória

Depois dessa matança ele pensa em se matar
Coloca a arma na boca pro gatilho já puxar
Massacre na escola pelo garoto deformado
O seu pesadelo você já tinha encontrado

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Snuff



Deite nessa cama que eu começo a filmar
Para que de tudo certo eu já vou te amarrar
O jogo se inicia quando começa a dor
Isso tudo é real não é filme de terror

Já pego os instrumentos para a minha diversão
Não adianta resistir não adianta dizer não
Depois de abusar de vê-la já chorar
Me mostre sua língua que eu quero é cortar

Não é encenação, pois a dor é de verdade
A câmera retrata na sua tela a maldade
Eu pego a sua mão e vou cortando devagar
Para ficar interessante é melhor deixar gritar

Me divirto nesse filme é tudo engraçado
Tirando até foto depois que foi gravado
Pego uma faca vou cortando o abdômen
Vendo as entranhas eu já fico até com fome

Tem gente que me paga para verem as minhas fitas
O snuff para mim é um estilo de vida
Andando pelos becos para a vitima eu pegar
No começo eu iludo falo que eu não vou matar

Se inicia com um sexo e depois vem a tortura
Prazer e muita dor eu adoro essa mistura
As fitas são mantidas em total anonimato
Nunca me revele se não eu vou e te mato

Muitos vão pensando que é tudo de mentira
Idéia de matar é que sempre me inspira
É decapitação muito sangue e horror
Para que você não sofra te matar é um favor

Vou falar para você como eu amo isso aqui
Quando eu vejo os meus filmes não têm como não sorrir
O melhor dessa história é ver todo o desespero
Aqui no nosso estúdio é pior que cativeiro

A morte é retratada com pureza e nitidez
Assassino e diretor eu sou os dois de uma vez
A arte para mim só se for com muito sangue
Vou filmando até o fim até que tudo se arranque

Mal sabe as garotas o que vai acontecer
Brincando com seus corpos já depois de falecer
O tesão é encontrado com o puro sofrimento
Filmando a sua morte para entretenimento

Lugares isolados para a nossa segurança
Para fugir daqui nem existe esperança
Olha que beleza o terror na sua face
Eu quero ver gritar antes que eu a despertasse

Usando o alicate para puxar logo o dente
Ver essa tortura já me deixa tão contente
Que vá para o inferno, pois não tenho compaixão
Corto logo os seus seios para a minha diversão

Troca essa fita chama outra vitima
Não importo nenhum pouco se todo mundo critica
Manda logo um close nessa carne ensanguentada
Me dá satisfação ver você esquartejada

Uma serra e alicate para eu me divertir
Se pensava em salvação é melhor já desistir
Sua família vai chorar quando ver a minha fita
Não precisa maquiagem, ensanguentada é mais bonita

Você está no meu filme já virou uma popstar
Mas que pena que no fim eu vou ter que te matar
A vida é assim quase tudo é perfeito
Só o fato de matar já me deixa satisfeito

Sorria para a câmera que eu vou é te filmar
Vai curtindo esse momento antes de esquartejar
Agora já ta pronto nosso filme tá no fim
Você foi nossa vitima, mas no snuff é assim

PS: Snuff são filmes reais de caráter mórbido e sexual em que depois de violada e humilhada a "atriz" é assassinada.
E assim se despede do asilo pútrido

domingo, 12 de dezembro de 2010

Exploração?



Antes que amanhecesse, cheguei disposto e arquitetei cada passo como se fosse o único.
Cada máquina em seu devido lugar, à espera da agitação rotineira.
Canetas, lapiseiras, papéis, impressoras todas em perfeito estado prontas para serem utilizadas.
Aquele cheiro gélido do ar condicionado preenchia meus pulmões enquanto respirava vagarosamente, tentando sugar cada minuto daquele evento.
Finalmente ela chegara. O perfume barato invadiu minha sala, o barulho do salto ecoava enquanto preparava-se para iniciar seus afazeres. Eu descobri seu segredo há pouco tempo. Fotos, recados, lenços usados, copos marcados pela minha saliva. Vestígios da minha vida reunidos no arquivo pessoal daquela criatura minúscula, desprezível.
Ao abrir displicentemente a porta da sala, assustou-se com minha presença forte, solitária, sentado com as mãos no queixo, meus olhos gélidos, penetrando em cada lugar do seu corpo.
- “Doutor! O Senhor po-por aqui tão ce-cedo!".
Era asqueroso o seu nervosismo, era repugnante o desejo em seus olhos. Como poderia considerar-se digna de tocar-me? Fui direto, rápido e cuidadoso.
- “Quero que tranque a porta da minha sala, por favor”.
- “Co-como, Senhor?”.
- “Estou ordenando que tranque a minha sala, quer que eu desenhe?”.
Rapidamente, com um sorriso malicioso, ela dirigiu-se à porta, quase tropeçando nos pés magros e encardidos. Voltou com um olhar curioso, fitou meu semblante em busca de uma resposta.
Levantei-me vagarosamente, empurrei seus ombros para que sentasse. Amarrei delicadamente seus pulsos para trás. Juntei, com certo nojo, sua canelas ásperas em torno de um laço. Enquanto ela me observava com uma expectativa maliciosa, um desejo podre que emanava de suas saias, o busto arfando numa respiração acelerada, seu hálito cadavérico invadindo minhas narinas.
Cada dedo seu foi cuidadosamente triturado no apontador elétrico.
Cada orifício foi devidamente preenchido com esperma e papel grampeado.
Seus olhos foram lavados com álcool e cravados com lápis.
Seus seios caídos tiverem os mamilos tostados pelo meu isqueiro de prata.
Seus dentes foram quebrados a murros pelo meu soco inglês.
Sua cabeça furada com a ponta da chave do meu carro.
Ela estava linda, sensual. Estava de quatro, nua, humilhada, arrasada. Lavei minhas mãos, tirei algumas fotos para diversões posteriores. Arrumei meu cabelo, fitei meus olhos frios no espelho e sorri. Aquele sorriso pelo qual ela se derretia. Gargalhei alto, soltando aquela voz que fazia aquela vadia tremer inteira. A camisa preta, que contrastava com minha pele quase incolor, dada de presente por ela, a própria ordinária que agora grunhia humilhada na minha sala.
Saí, liguei meu carro e dirigi. Não sei onde ela está agora. Sei que no momento estou sentado, na minha cozinha, com as mãos no queixo meus olhos cor de cinzas, penetrando cada parte do corpo da minha doméstica. Essa criatura minúscula e desprezível.

PS: Post número 88!
Deutschland über alles!

sábado, 4 de dezembro de 2010

A Volta dos Mortos-Vivos




Estagnado, morreu o rebelado
No pau subiu, e lá foi dizimado
Foi tudo em vão
O idiota morre então

O líder da hipocrisia mundial
Teve o peito rasgado de forma triunfal
A vitória foi romana
Ao contínuo da raça humana

Os pregos selaram sua voz
Pelo então suposto algoz
Eu esperava que fosse como Tiradentes
Mutilado após o fim iminente

Ter seus membros destroçados
Divididos pelo planeta lado a lado
Ser dividido por completo
O mundo sem fé, de paz é repleto

Mas a merda ainda persiste
O desprovido de conhecimento insiste
Acreditando na volta do zumbi
Eu nem devo nesse tempo,estar mais aqui

Se ele "voltar" estaremos preparados
Para matá-lo de vez,novamente crucificado
Dessa vez vamos soldar seus membros no altar
E seu corpo fraco iremos destroçar!

Agora é hora da humanidade demonstrar
Que somos fortes sem exitar
O grande triunfo humanitário...
Não precisamos de amigos imaginários!