terça-feira, 20 de julho de 2010

Eternizando a beleza de minha ninfa



Deitada sobre a terra úmida
Amarrada no tronco da arvore,
Agonizando pra meu deleite
O sadismo alimentará meus atos.

Arranco a roupa dela bruscamente
Mordo e lambo sua nuca,
Instintivamente ela tenta lutar
Mas suas tentativas de escapar só fazem é me excitar.

Socos, chutes e abraços
Ela começa a sangrar com a ternura de meus atos,
Quero estancar o sangue, mas ferramentas eu não tenho,
Então a deixo sangrando ao relento.

Dois dias depois, volto ao local
Ainda está deitada no matagal
Seus olhos abertos me mostram a beleza
Que em tempos outrora não existia na ninfa

Com o corpo gélido e putrefato
Finalmente dei o ultimato
Por toda a vida te levei na paulada.
Nove facadas na garganta, uma sangria já coagulada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário