segunda-feira, 31 de maio de 2010

Toda vida só existe para alimentar a morte

Órgãos apodrecendo expostos ao sol.
O cheiro podre causa ânsia nos fracos,
As marcas mostram o que houve,
Tragédia humana que alimenta o ciclo.

1000 corpos mutilados nos campos.
Crianças choram na guilhotina,
O algoz sem piedade dá a sentença.
A morte onipotente ceifa seus frutos.

O sangue puro e infectado,
Coagulado estampa o asfalto,
O crânio esmagado pelo impacto.
O chão rubro pelo sangue.

1000 bombas acertam o alvo.
Membros mutilados por todos os lados,
Rostos semimortos denunciam a verdade.
A terra se torna vermelha pelo sangue derramado.

Estupre e mate sem piedade.
Os gritos são abafados e ignorados,
O sangue escorre da cavidade violada.
A violência será nossa função existencial.

Penetro todo meu ser no mais profundo caos.
Recebo o conhecimento das artes da guerra,
Meus olhos se tornam avermelhados,
Retrato toda a morte das minhas ações.

Banhando meu ser num lado de sangue.
A podridão da carne me inebria,
O sangue flui como um rio.
Todo meu ser goza sobre as vísceras da vitima.

Todo sangue que nos embriaga.
Todas as mutilações que fascinam nossas mentes,
Toda morte que se alimenta de nossas vidas.
Todo ciclo alimentado diariamente de nossas vísceras.

Maldito é aquele que nega a morte.
Nossa onipotente ceifadora do caos e do vazio,
Consuma nossos corpos fétidos.
Nos de a chance de gozar a inexistência.

Na hora de nossa morte


Abro meus olhos, mas não consigo ver,
Imagens desconexas me guiam ao incerto...
Sinto o peso de meus atos me afundando mais uma vez,
Descendo mais uma vez, sufocando.

Sinto meu sangue congelar.
Minhas pupilas se dilatam,
Acompanho minha sombra ao declínio,
Internamente me devoro como um câncer.

“Deus nos deu a bênção da vida, porém ao criar tal obra, ele ficou temeroso com o perigo e magia que sua criação envolvia. Amedrontado, ele refugiou-se em seu abrigo impenetrável da inexistência, negando as suas crias o direito a verdade. Porem a verdade é única, apenas a morte e a dor é real.”

Sinto meu corpo frio sendo levado
As lágrimas escorrem por sobre minhas vísceras,
O sangue derramado escreve as lembranças,
Nada que fora pregado é real, a única certeza é dor e morte

Agora engolfado internamente
Nada mais sinto além do vazio tenebroso,
Eles tentam em vão me trazer de volta,
Cortando a carne separando a morte da vida.

“Dentro do caixão. O som dos choros se faz como trilha sonora daquela tarde nublada. De uma forma estranha, nunca antes sentido o frio e o peso do sono tomam conta de mim. Os choros se tornam distantes. A inexistência me cobre com seu vazio”.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Sádicos Desejos Naturais da Carne Humana


O cheirinho infantil muito me excitava.
Com os dedos no orifício rosado eu penetrava,
O gemido de horror da criancinha pela noite ecoava
Após o gozo, seu pescoço degolava.

Rastejo pelas fétidas sarjetas.
A procura de carne jovem e fresca,
Não mais tenho conhecimento de quem eu sou,
Um aborto natural da natureza restou.

Uma jovem garotinha esperava no ponto.
De longe eu a observava sem ser percebido,
Seus lábios pintados, seus mamilos arrebitados.
Suas pernas lisas que me despertava um sádico desejo de violência.

Ela ainda sozinha esperando o ônibus.
Resolvi a atacar, sua inocência e seu hímen arrancar,
Com os dentes arranquei seu vestido.
Acompanhando o ritmo e socando o meu pinto.

Após gozar, nojo daquele corpo eu senti.
Uma voz interna agora decidiria por mim,
Matar, mutilar, incendiar ou enterrar,
Indeciso, na rua sua carcaça vai ficar.

Padre pedófilo

Doce Criança dos olhos azuis
Vou te mutilar sobre a imagem da sagrada cruz.
Seus mamilos rosados eu vou morder.
Sua inocência eu vou destruir.

Seu corpo será violado.
Suas lágrimas alimentaram o sadismo,
Toda a inocência será acabada.
Com a penetração anal forçada.

Já dentro de você me torno violento,
Puxo seu cabelo e mordo sua nuca,
Você grita de dor, com o andar do ato.

Oh! Jezuis amado este hímen lhe ofereço.
Sou seu fiel servidor,
Criancinhas eu fodo com muito amor.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Garotas mortas não dizem não!

Queria te rasgar,
De ponta a ponta,
Suas entranhas tirar,
É tanta raiva que não dou conta,

Abriria sua cabeça,
Pra ver o que tem dentro,
Talvez você se esqueça,
Mas comeria seu cérebro...

Te foderia mesmo morta,
Muito melhor seria,
No sofá, na cama, atrás da porta,
Até em cadáver você gemeria,

Arrancaria seus olhos, seus dedos,
Arrancaria seu rim, seu coração,
Te foderia pelo cu, pela buceta,
Pois garotas mortas não dizem não!

domingo, 23 de maio de 2010

88 Caminhos de Glória

Milhões de negros na câmara de gás
Cobaias tomadas pelo medo
Ficam em total desespero
Carcaças e esqueletos carbonizados.

A honra se lava com sangue!
A limpeza se faz com a morte!

Está saindo uma nova fornada
Essa escória me deixa com asco
Descartamos os fetos pútridos e indesejados
Assim como os bastardos

A honra se lava com sangue!
A limpeza se faz com a morte!

Ensinem os caminhos da superioridade
Aos arianos de todo o país
Quem não partilha da mesma sorte
Só desejo uma bela morte.

A honra se lava com sangue!
A limpeza se faz com a morte!

Mente Psicótica

Somente morte, carnificina, tortura e violência,
Conseguem saciar o meu desejo e o meu prazer
E contemplar mais um corpo no chão,
Pútridos e com as entranhas expostas.

Bebo seu sangue que escorre em abundancia
Do sexo doentio que ainda pulsa nas minhas mãos...
Que continuo a minha procura por mais uma vitima
Mais uma ninfeta, mais um corpo em decomposição.

Ao encontro do obscuro, caminho entre os pedaços.
Aprecio os vermes que rastejam lentamente entre eles
E sinto um orgulho psicótico em poder guardar vários troféus,
E o cheiro da morte que é gratificante.

Assassino, louco, doente e sanguinário.
Amante desses corpos putrefatos...
Que ao mesmo tempo são o meu alimento
Para saciar meu corpo e minha mente psicótica

O Quarto Ensanguentado

Domingo de família, almoço e alegria.
Um peru assado e muita bebida
Risos e Descontrações
Nostalgia e diversão

Na hora da comida
Ouve-se ruídos, barulhos,
Gritos Agudos e Assustados
Perguntam-se paralisados.

Correria, Agitação toma conta do lugar.
Portas Abertas e Cadeiras no chão
Chegam num quarto isolado
Onde uma menininha estava ensanguentada.

Olhando o quarto encontram um menino.
Que pelas brincadeiras levaram a pesada marreta
A menina tremendo sem ter o que fazer.
Resolve se matar sem ter o que se desculpar

Sangue e Miolos sobre o velho Carpete.

Brincando de Suicídio

Cheguei a uma conclusão
Que a vida não significa nada
Se você não quer mais estar aqui
Então que comecem os jogos

Com uma brilhante idéia
Pensei em roleta russa
Com a bala preparada
E ao som do gatilho maléfico

Vejo uma garrafa e desejo usar
Prefiro uma morte rápida
Pego o veneno e despejo
No copo sem alma

Pegando uma corda e amarrando
Fiz vários nós na garganta
Peguei uma lâmina enferrujada e
E dificultei a brincadeira

Fiquei pendurado ao pé de uma cadeira
Que ao escorregar fui enforcado
O gatilho disparou, e o veneno foi derrubado...
E minha brincadeira terminada.

Onde está seu deus agora?

Venham, corram a celebração começou.
Peguem seus melhores lugares
O ritual está quase completo
Pegue o vinho e se embriague
Pegue uma bíblia e a rasgue

O demônio se faz presente
Ele veio prestigiar...
Choro das crianças e os gritos
Das virgens que acabaram de sodomizar

Para Satã seu sangue foi derramado
E as cinzas das crianças que foram queimados
A Escuridão toma conta deste lugar
E a humanidade acabar

Queres o paraíso com anjinhos e roupas brancas
Queres chupar o pau de deus toda hora
Queres aquelas auréolas celestiais

Seu deus não existe
Ele não vai te salvar
Onde Está o Velho Barbudo Agora?

Ataque do MST numa mulher grávida

Era noite e a desgraçada estava inchada
Com o feto causando desconforto
Estava voltando pra casa
E foi cercada por toda a “garotada”

Sem teto e sem comida resolveram aproveitar
O feto, pútrido e nojento que vão se deliciar,
Gritos e berros, não irão adiantar;
A vagabunda só estava esperando terminar

Cercaram de forma gulosa e descomunal
Começou o rito com uma fome animal
O estupro causou um descolamento da placenta
E a criatura toda hemorrágica e sangrenta

Hemorrágica vê seu feto sair
De suas entranhas pútridas e fétidas
Não escondeu o alivio de sucumbir
Livre do verme que só dor dava antes de ir

Agradecida e dolorida pelo estupro
O feto morto jogado em meio à bosta
Mas sorridente sem o menor arrependimento
Chutou o verme para a margem da gosma.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Necrópsia Patológica Cirúrgica

Acrocianose, Leucemia, Alzheimer e Bulimia.
Cirrose, Anemia, Parkinson e Epilepsia.
Câncer, Artrite, Hemofilia e Anorexia.
Escorbuto, Gangrena, Osteoporose e Talassemia.

Asma, Depressão, Vitiligo e Malária.
Diabete, Glaucoma, Down e Chagas.
Toxoplasmose, Ornitose e Gonorreia.
Tuberculose, Úlcera, Sífilis e Diarreia

Tétano, Anomalias e Pneumonia,
Silicose, Artrose, Lepra e Faringite.
Febre Tifoide, Difteria, Cólera e Bronquite.
Catalepsia, Peste Bubônica e Sinusite

AIDS, Autismo, Hepatite e Esquizofrenia.
Esclerose, Elefantíase e Paralisia.
Tumor, Linfoma, e Fibrose.
Ictiose Arlequim e Neurofibromatose

Paracoccidioidomicose
Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose.

Eu sou seu Deu$

Não importa seu nome
Sua classe social ou sua cor.
Não me importa se é honesto ou maldito ladrão
Tudo é irrelevante para mim.

Deram-me vários nomes
Más não respondo a nenhum deles
Sou aquele que te esqueceu.
Aquele que te faz morrer

Deve ter pedido algo.
Mas com certeza não te atendi.
Você se conformou com isso
E falou que era minha vontade

Aqui de cima eu rio de tudo
Das desgraças alheias até dos desastres naturais
Espero que não mude nada
E que deixe o seu “destino” em minhas mãos.

Nascido para Matar

Gerado num sexo de merda e mijo
Nove meses depois jogado no lixo
Fui encontrado e criado por um mendigo leproso
Ele me alimentava com a carne purulenta do seu rosto

HIV e Sífilis fiz questão de pegar
Quando saíamos para torturar e estuprar algumas prostitutas
Sodomizamos seus corpos e deixamos apodrecer nas ruas
Dois Estorvos da sociedade nascidos para espancar e matar.

Nossa aparência repulsiva e horrenda
Era tema de inúmeras lendas
O cheiro de putrefação me enche de nostalgia
Lembro quando íamos para o cemitério fazer orgia

Maravilhosos eram os momentos que passeávamos no meio da carne apodrecida
Emociono-me ao ler jornais antigos
Noticiando nossos sacrifícios dos recém nascidos
Dolorosas são as recordações do dia em que encontrei meu mentor morto

Ainda sinto o sabor do seu cadáver decomposto...

Carnificina

Corpos espalhados por todos os lados
Suas carnes e ossos despedaçados
Muitos ainda quentes pelo sangue recém circulado
Outros já em decomposição
Espalhados ali pelo chão
Manchas de sangue nas paredes
Uma luz fraca tenta iluminar tudo
Vermes e moscas degustam aquele banquete
Que daria ânsia no assassino mais sujo.

Mas aquele ambiente imundo
Desperta um artista escondido
Inspiro-me e começo a pincelar uma tela
Feita com o couro de uma delas
Sangue e bile são minhas tintas
Faço de ossos e punhados de cabelos meus pincéis
Vou começar minha obra
Doentia e Repulsiva.

Muitos podem me achar um louco
Mas sou somente um artista
Criando a minha maior obra prima
E mesmo que eu cause sua revolta
Continuo a pincelar meu quadro
Sem medo do fracasso
Pois essa é minha vida
Terminar meu grande quadro: Carnificina

Chri$tianismo: Uma piada que não tem mais graça



Em Nome de satã é que faço a oferenda
Pra fazer o ritual sua morte será lenda
Corto sua Garganta, faço pentagrama.
Seu Deu$ é um merda, oração não adianta.

Três seis no coração, eu odeio os cristãos.
Só encontro a minha paz se seu sangue está no chão
Eu vou à missa negra em todos os rituais.
A verdade é só uma e se chama Satanás.

A Virgem Maria é uma Puta desgraçada
Eu chuto a sua imagem e ainda dou risada
Mete o Crucifixo bem dentro da vagina
Sua fé é uma doença que a mim não contagia

Inverto sua cruz e represento o belzebu
Se você é um cristão é melhor tomar no cu

Atividade Sexual Seguida Por Orgia Escatológica

Já não tenho mais controle sobre mim
Minhas mãos só querem suas entranhas
Seu sangue é o único que acaba com minha sede
Sua dor é a única que me faz gozar

Estou psicologicamente entorpecido
Em minha mente só consigo ouvir teus gemidos.
Enxergar você nua numa mesa, de pernas abertas
Estou paralisado... Possuído por algo demoníaco

As velas estão fracas num canto imundo
As paredes ainda manchadas de um vermelho intenso
Você está desacordada, imóvel. As genitálias expostas
Parece já adivinhar o que vem sempre em seguida

Ensandecido... Mordo teus lábios vaginais
Jorrando sangue em meu rosto.
Já não consigo me controlar
Não irei parar

A lâmina expõe todas suas vísceras
As tripas penduradas ao seu redor
O coração ainda pulsa em minhas mãos
Sua carne se torna fria novamente

Seus olhos fora arrancados
Revelando toda sua cavidade craniana
Já não consigo me controlar
Não irei parar

Meu gozo escorre para dentro de sua cabeça
Cuspo este meu escarro esverdeado em teus lábios
Você está imóvel e agora sem vida
Esperando apodrecer junto aos demais.

Desejos Mórbidos e Insaciáveis

Andando sem rumo e sem direção
Com tédio e sem nenhuma inspiração
Acabei encontrando uma bela mulher
Que mais parecia o Lúcifer

Ela me tirava do sério
Seu Perfume me deixava louco
Conhecendo mais seus gostos
Descobri que ela gostava de um cemitério

Conversa boa e muita bebida
Estava quente a nossa putaria
Contando nossas fantasias e desejos
Que vamos realizar no calar de nossos sonhos

Ela contou que queria transar num caixão
Pagamos a conta e seguimos pro paraíso
Levei uma arma e munição
Pra aproveitar o lugar maldito

Saquei a arma e disparei.
A vontade que eu tinha era mais forte e não me segurei
Eu tinha comprado só pra te assustar
Minha intenção não era de te matar

Sinto que o remorso quer me sufocar
O cheiro de morte que infestava o lugar
Mostrei a puta como se enterra
Joguei ela no chão e abri suas pernas

Agora já é tarde
A puta já não está mais presente
Pena que eu não revelei o meu segredo
Que eu sou louco e doente.

O fim da vida (in)feliz

Sou o filho desgarrado da sanidade
O dejeto humano da inconsciência
O fruto apodrecido do deserto
Nada me restará a sete palmos

Desorientado mergulhando na escuridão
A luz parece esconder por de trás da minha mente
Eu busco encontrar o vazio deste meu ego
Tento esconder o ultimo sorriso cínico

Marasmo encobrindo está minha face pálida
Os olhos enxergam apenas meu crânio infestado
Os demônios chupam minha massa cinzenta
Os anjos devoram em silêncio cada pedaço de mim

Estou morrendo.
Estou finalmente morrendo

sábado, 15 de maio de 2010

Mais profundamente falando sobre deus

Deu$.


A igreja chirstã nos impõe a imagem de um Deus a quem todos devem seguir, e que criou o homem a sua imagem e semelhança.

Porem se aquele que deu origem a todos nós nos criou a sua imagem e semelhança, significa que Deus é um ser corrupto, mal. Isso não faz sentido, faz?

Há apenas um argumento que derrota todas as teorias que acreditam em deus. O Tamanho. Nos somos derrotados pelo tamanho.

É só imaginar um Deserto ou uma praia. Pegue um punhado de areia e imagine que cada grão representa uma galáxia. Não um planeta, mas uma galáxia inteira, e dentro dela, vários planetas. Agora imagine quantos grãos de areia ainda existem.
É inútil tentar contar, pois é infinito. Não existe um ponto do universo em que se encontra uma plaquinha escrito "sem saída".

Agora, se existe algum Deus christão como a igreja nos impõe, onde ele existe? como é possível existir além do infinito? E mesmo se ele existisse, acha que ele realmente vai se preocupar em distribuir justiça a uma raça de mosquitos entra uma infinidade de raça de mosquitos?

Eu e Deu$

Deu$ é um personagem folclórico criado pelo povão para suprir todas as suas necessidades, evitar os desastres, catástrofes e todos os problemas mundiais.
Segundo a lenda, seu filho sentou na cruz para pagar por todos os nossos “pecados” e sempre arranjam um jeito de inventar que ele é onipresente, onisciente etc.
A Religião só serve de muletas para quem vive à margem da sociedade, pois quando estão bem financeiramente esquecem de sua existência.

Expelindo o Feto Morto

Uma hemorragia interna
Começou a ocorrer
E afogado em teu sangue
O teu filho irá morrer
Sem nem ao menos nascer

Da fedorenta vagina
Sangue emana em abundância
Teu marido se assusta
Corre e chama a ambulância
"-Se não conseguir salvar-me,
Por favor, salve a criança!"
Aos prantos você exclama

Porém os médicos dizem
Que nada podem fazer
Explicam que com o tempo
Algo irá se suceder
Se intervirem agora
Você poderá morrer

Você volta para casa
Carregando o filho morto
Ainda em tua barriga
Aguardando pelo aborto

Teu filho nascerá morto
Será uma aberração
Darás luz a um cadáver
Já em decomposição

Expelindo o feto morto!
Aborto!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Compulsão sexual por sanguinolência

Não tenho medo, não tenho compaixão.
Pego uma faca e arranco seu pulmão
Depois eu pego uma britadeira
Pra enfiar bem no meio da orelha

Depois a serra elétrica só pra esquentar
Vou à sua cabeça e começo a mutilar
Como o show não pode parar
Jogo umas sanguessugas só para enfeitar

Agora vem a marreta só pra amaciar
Na sua linda face que irei desfigurar
E agora que está agonizando de “tesão”
Jogo água quente só para ver a reação

No Grand finale da festa
Meto meu caralho no meio das suas frestas
Vou até suas tripas e começo a bombar
O meu pau sujo que você vai ter que limpar

Meu esperma te lambuza toda
Gozando até dentro da sua boca
Começo a fazer um anal brutal
E por ultimo um lindo vaginal

Tão concentrado não pude perceber
O corpo da virgem que acabara de foder
Já estava dormente sem reação.
Nem liguei pra sua respiração

Tarefa cumprida com sucesso
Tudo termina com um bom sexo
Com um sorriso na face
E o pau sujo de sangue.

Amor necrófilo além da vida

Garota linda e angelical
Rosto de boneca e corpo sensual
Roupas provocantes e chamativas
Olhar misterioso, uma vadia.

Após seis meses enterrada
de saudade não aguentei,
numa sexta feira 13
fui ao cemitério e seu cadáver desenterrei,

Seu corpo estava amarelado
vermes já o devoravam,
o cheiro podre me excitava
Até na posição certa ela estava

Seu vestido preto
suavemente eu rasguei,
com a ponta de minha língua
o corpo todo degustei,

Ao chegar na pútrida vagina
não tive como me segurar,
seu ânus purulento
fiquei a chupar.

O gozo se aproximava
em sua vagina necrosada
Muito tempo sem ter prazer,
em seu boca fétida eu esporrei.

Na cama vale tudo

Com você vale tudo na cama
Eu te como e você me ama
Bato na sua cara e te chamo de vaca
Você pega o machado e também a faca

Chupa meu pau e pisa em cima dele
Lambo sua xana e bato sua cabeça na parede
Toda ensanguentada do jeito que a gente gosta
Uma martelada me deixa com fratura exposta

Meto o cabo do machado no meio seu rabo
Gritando de dor você me deixa excitado
Com dois alicates arranco seus mamilos
Enfio eles na sua boca e faço engoli-los

Enquanto chupo o sangue da sua teta
Enfio também a faca na sua buceta
E depois de te arregaçar toda, desgraçada
Você pede mais com cara de safada

Arranca a faca da buceta e do cu o machado
Me amarra na cama e me deixa tarado
Quando aperta meu saco e morde o meu pau
Eu gozo na sua garganta, sexo brutal

Em nome de deu$

Exponha sua fé.
Olhe ao seu redor
Pague o boleto e receba a benção.
E ainda te peçam para aceitar

Exponha sua fé
Você não pode questionar
Você ignora a situação
E vive numa completa ilusão

Te estupraram mentalmente
Merdas vomitando na sua face
Lhe impedem de discordar.
Uma lavagem cerebral

Mais uma vitima da mentira.
Mais um sendo explorado.

Não aceitam a verdade
Não aceitam a alienação.
Assistem a podridão.
Abençoados acham que estão.

Em nome de deu$
Em nome de cri$to
Em nome da puta que pariu

Mundo de coliforme fecal

Um novo dia, uma nova noite,
me autoflagelando, jorrando sangue no açoite
Um novo inimigo, uma nova tirania
Meu ego me consome, a minha grande agonia

A vontade de correr, de gritar e de morrer
Um comprimido idiota que faz parar de sofrer
A expressão que extravasa a violência virtual
O desejo de cumprir com a natureza animal

O sangue e a doença no ar que respiro
A paranoia que brota a cada suspiro
Religião é a mão que apedreja e afaga
A mesma terra em que pisa, morre e ganha na cara

Eles acham que enganam e te fazem promessas
Mas no escuro da noite, trancam as portas e janelas
Onde está todo o amor e o apoio social?
Não vão arcar com despesas, de razão emocional.

A vida é um jogo de morte, dor e prazer.
A mentira e a verdade, trepar sem foder.
Degustar as próprias fezes, beber da própria urina.
Dizer que está feliz e se encharcar de gasolina.

O novo homem do século, o aborto e o suicídio.
Religião e ceticismo, o crime e o castigo.
Um velhaco crucificado, mergulhado na fossa
Nessa terra da desgraça, mundo de bosta!

Sabe porquê escrevo....

  
É para não matar você ou alguém de sua família.
São nas palavras que despejo meu ódio,
estupro consoantes, sodomizo vogais,
esquartejo os versos desmembrando as palavras...
o teclado é minha faca que vai perfurando a carne,
meus arquivos são necrotérios exalando terrível fedor,
tenho sangue em minhas mãos sem ter assassinado ninguém!
É por isso que escrevo...