Com os dedos no orifício rosado eu penetrava,
O gemido de horror da criancinha pela noite ecoava
Após o gozo, seu pescoço degolava.
Rastejo pelas fétidas sarjetas.
A procura de carne jovem e fresca,
Não mais tenho conhecimento de quem eu sou,
Um aborto natural da natureza restou.
Uma jovem garotinha esperava no ponto.
De longe eu a observava sem ser percebido,
Seus lábios pintados, seus mamilos arrebitados.
Suas pernas lisas que me despertava um sádico desejo de violência.
Ela ainda sozinha esperando o ônibus.
Resolvi a atacar, sua inocência e seu hímen arrancar,
Com os dentes arranquei seu vestido.
Acompanhando o ritmo e socando o meu pinto.
Após gozar, nojo daquele corpo eu senti.
Uma voz interna agora decidiria por mim,
Matar, mutilar, incendiar ou enterrar,
Indeciso, na rua sua carcaça vai ficar.
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