domingo, 23 de maio de 2010

Ataque do MST numa mulher grávida

Era noite e a desgraçada estava inchada
Com o feto causando desconforto
Estava voltando pra casa
E foi cercada por toda a “garotada”

Sem teto e sem comida resolveram aproveitar
O feto, pútrido e nojento que vão se deliciar,
Gritos e berros, não irão adiantar;
A vagabunda só estava esperando terminar

Cercaram de forma gulosa e descomunal
Começou o rito com uma fome animal
O estupro causou um descolamento da placenta
E a criatura toda hemorrágica e sangrenta

Hemorrágica vê seu feto sair
De suas entranhas pútridas e fétidas
Não escondeu o alivio de sucumbir
Livre do verme que só dor dava antes de ir

Agradecida e dolorida pelo estupro
O feto morto jogado em meio à bosta
Mas sorridente sem o menor arrependimento
Chutou o verme para a margem da gosma.

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