Somente morte, carnificina, tortura e violência,
Conseguem saciar o meu desejo e o meu prazer
E contemplar mais um corpo no chão,
Pútridos e com as entranhas expostas.
Bebo seu sangue que escorre em abundancia
Do sexo doentio que ainda pulsa nas minhas mãos...
Que continuo a minha procura por mais uma vitima
Mais uma ninfeta, mais um corpo em decomposição.
Ao encontro do obscuro, caminho entre os pedaços.
Aprecio os vermes que rastejam lentamente entre eles
E sinto um orgulho psicótico em poder guardar vários troféus,
E o cheiro da morte que é gratificante.
Assassino, louco, doente e sanguinário.
Amante desses corpos putrefatos...
Que ao mesmo tempo são o meu alimento
Para saciar meu corpo e minha mente psicótica
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