quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Massacre na escola



Um moleque revoltado se vende pra satã
Ele sempre foi zoado na escola de manhã
O seu rosto é quase todo deformado
Quase todo dia o garoto é humilhado

A família não se importa não tem nenhum amigo
Pra ele todo mundo deve ter o seu castigo
Se trancando no seu quarto pensando a noite inteira
Já estava revoltado e matar é a maneira

Que ele encontra pra isso ter um fim
Pra ele o destino que pediu que fosse assim
Já vai pensando como vai agir
Preparando direitinho pra já descobrir

Indo pra gaveta e pegando a arma do pai
Coloca na mochila e de lá logo já sai
Partindo pra escola vai até mais animado
Já fica bem tranquilo, pois agora está armado

Chegando na sua sala e sentando na cadeira
Só fica esperando para alguém falar besteira
Logo de inicio já gritam deformado
Fingi não ouvir se mantém sempre calado

Espera pra que todos já começam a estranhar
Levantando da cadeira e começa a atirar
Nesse dia na escola para que ninguém se esqueça
Atira no colega mira logo na cabeça

Matando e sorrindo inicia o massacre
Ninguém sai ileso nem se for por um milagre
Nem a professora teve a sua escapatória
Para o garoto deformado era o dia de vitória

Depois dessa matança ele pensa em se matar
Coloca a arma na boca pro gatilho já puxar
Massacre na escola pelo garoto deformado
O seu pesadelo você já tinha encontrado

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Snuff



Deite nessa cama que eu começo a filmar
Para que de tudo certo eu já vou te amarrar
O jogo se inicia quando começa a dor
Isso tudo é real não é filme de terror

Já pego os instrumentos para a minha diversão
Não adianta resistir não adianta dizer não
Depois de abusar de vê-la já chorar
Me mostre sua língua que eu quero é cortar

Não é encenação, pois a dor é de verdade
A câmera retrata na sua tela a maldade
Eu pego a sua mão e vou cortando devagar
Para ficar interessante é melhor deixar gritar

Me divirto nesse filme é tudo engraçado
Tirando até foto depois que foi gravado
Pego uma faca vou cortando o abdômen
Vendo as entranhas eu já fico até com fome

Tem gente que me paga para verem as minhas fitas
O snuff para mim é um estilo de vida
Andando pelos becos para a vitima eu pegar
No começo eu iludo falo que eu não vou matar

Se inicia com um sexo e depois vem a tortura
Prazer e muita dor eu adoro essa mistura
As fitas são mantidas em total anonimato
Nunca me revele se não eu vou e te mato

Muitos vão pensando que é tudo de mentira
Idéia de matar é que sempre me inspira
É decapitação muito sangue e horror
Para que você não sofra te matar é um favor

Vou falar para você como eu amo isso aqui
Quando eu vejo os meus filmes não têm como não sorrir
O melhor dessa história é ver todo o desespero
Aqui no nosso estúdio é pior que cativeiro

A morte é retratada com pureza e nitidez
Assassino e diretor eu sou os dois de uma vez
A arte para mim só se for com muito sangue
Vou filmando até o fim até que tudo se arranque

Mal sabe as garotas o que vai acontecer
Brincando com seus corpos já depois de falecer
O tesão é encontrado com o puro sofrimento
Filmando a sua morte para entretenimento

Lugares isolados para a nossa segurança
Para fugir daqui nem existe esperança
Olha que beleza o terror na sua face
Eu quero ver gritar antes que eu a despertasse

Usando o alicate para puxar logo o dente
Ver essa tortura já me deixa tão contente
Que vá para o inferno, pois não tenho compaixão
Corto logo os seus seios para a minha diversão

Troca essa fita chama outra vitima
Não importo nenhum pouco se todo mundo critica
Manda logo um close nessa carne ensanguentada
Me dá satisfação ver você esquartejada

Uma serra e alicate para eu me divertir
Se pensava em salvação é melhor já desistir
Sua família vai chorar quando ver a minha fita
Não precisa maquiagem, ensanguentada é mais bonita

Você está no meu filme já virou uma popstar
Mas que pena que no fim eu vou ter que te matar
A vida é assim quase tudo é perfeito
Só o fato de matar já me deixa satisfeito

Sorria para a câmera que eu vou é te filmar
Vai curtindo esse momento antes de esquartejar
Agora já ta pronto nosso filme tá no fim
Você foi nossa vitima, mas no snuff é assim

PS: Snuff são filmes reais de caráter mórbido e sexual em que depois de violada e humilhada a "atriz" é assassinada.
E assim se despede do asilo pútrido

domingo, 12 de dezembro de 2010

Exploração?



Antes que amanhecesse, cheguei disposto e arquitetei cada passo como se fosse o único.
Cada máquina em seu devido lugar, à espera da agitação rotineira.
Canetas, lapiseiras, papéis, impressoras todas em perfeito estado prontas para serem utilizadas.
Aquele cheiro gélido do ar condicionado preenchia meus pulmões enquanto respirava vagarosamente, tentando sugar cada minuto daquele evento.
Finalmente ela chegara. O perfume barato invadiu minha sala, o barulho do salto ecoava enquanto preparava-se para iniciar seus afazeres. Eu descobri seu segredo há pouco tempo. Fotos, recados, lenços usados, copos marcados pela minha saliva. Vestígios da minha vida reunidos no arquivo pessoal daquela criatura minúscula, desprezível.
Ao abrir displicentemente a porta da sala, assustou-se com minha presença forte, solitária, sentado com as mãos no queixo, meus olhos gélidos, penetrando em cada lugar do seu corpo.
- “Doutor! O Senhor po-por aqui tão ce-cedo!".
Era asqueroso o seu nervosismo, era repugnante o desejo em seus olhos. Como poderia considerar-se digna de tocar-me? Fui direto, rápido e cuidadoso.
- “Quero que tranque a porta da minha sala, por favor”.
- “Co-como, Senhor?”.
- “Estou ordenando que tranque a minha sala, quer que eu desenhe?”.
Rapidamente, com um sorriso malicioso, ela dirigiu-se à porta, quase tropeçando nos pés magros e encardidos. Voltou com um olhar curioso, fitou meu semblante em busca de uma resposta.
Levantei-me vagarosamente, empurrei seus ombros para que sentasse. Amarrei delicadamente seus pulsos para trás. Juntei, com certo nojo, sua canelas ásperas em torno de um laço. Enquanto ela me observava com uma expectativa maliciosa, um desejo podre que emanava de suas saias, o busto arfando numa respiração acelerada, seu hálito cadavérico invadindo minhas narinas.
Cada dedo seu foi cuidadosamente triturado no apontador elétrico.
Cada orifício foi devidamente preenchido com esperma e papel grampeado.
Seus olhos foram lavados com álcool e cravados com lápis.
Seus seios caídos tiverem os mamilos tostados pelo meu isqueiro de prata.
Seus dentes foram quebrados a murros pelo meu soco inglês.
Sua cabeça furada com a ponta da chave do meu carro.
Ela estava linda, sensual. Estava de quatro, nua, humilhada, arrasada. Lavei minhas mãos, tirei algumas fotos para diversões posteriores. Arrumei meu cabelo, fitei meus olhos frios no espelho e sorri. Aquele sorriso pelo qual ela se derretia. Gargalhei alto, soltando aquela voz que fazia aquela vadia tremer inteira. A camisa preta, que contrastava com minha pele quase incolor, dada de presente por ela, a própria ordinária que agora grunhia humilhada na minha sala.
Saí, liguei meu carro e dirigi. Não sei onde ela está agora. Sei que no momento estou sentado, na minha cozinha, com as mãos no queixo meus olhos cor de cinzas, penetrando cada parte do corpo da minha doméstica. Essa criatura minúscula e desprezível.

PS: Post número 88!
Deutschland über alles!

sábado, 4 de dezembro de 2010

A Volta dos Mortos-Vivos




Estagnado, morreu o rebelado
No pau subiu, e lá foi dizimado
Foi tudo em vão
O idiota morre então

O líder da hipocrisia mundial
Teve o peito rasgado de forma triunfal
A vitória foi romana
Ao contínuo da raça humana

Os pregos selaram sua voz
Pelo então suposto algoz
Eu esperava que fosse como Tiradentes
Mutilado após o fim iminente

Ter seus membros destroçados
Divididos pelo planeta lado a lado
Ser dividido por completo
O mundo sem fé, de paz é repleto

Mas a merda ainda persiste
O desprovido de conhecimento insiste
Acreditando na volta do zumbi
Eu nem devo nesse tempo,estar mais aqui

Se ele "voltar" estaremos preparados
Para matá-lo de vez,novamente crucificado
Dessa vez vamos soldar seus membros no altar
E seu corpo fraco iremos destroçar!

Agora é hora da humanidade demonstrar
Que somos fortes sem exitar
O grande triunfo humanitário...
Não precisamos de amigos imaginários!

domingo, 28 de novembro de 2010

Lindos olhos apodrecendo


Dia nublado, observo durante o dia um belo corpo sendo velado
20 anos, garota paulista que teve seu sorriso brutalmente apagado,
foi esquartejada em seu próprio quarto,
onde figuras nas paredes ilustravam um belo antro iluminado.

23:00 horas exatamente, vou a direção ao sepulcro da bela dama,
Seqüestro a linda loira de onde seria sua eterna cama,
levo-a para o deposito de lixo onde às vezes fico sozinho me masturbando,
jogo ela no chão e com um caco de vidro, seu vestido vou depenando.

Lindos olhos azuis em processo de putrefação me excitam insanamente
vou socando em seu cu meu pênis rijo seguidamente
Com muita brutalidade durante a penetração,
fazendo com que seus membros recém costurados saiam em minhas mãos.

Prazer retribuído de forma esperada
Uma enxurrada de gozo.
Que vai lambuzando seu rosto...
Uma linda mulher que será enterrada

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Quero ser assassinado por você



Nada distingue as sombras do nosso quarto
E se definho é com carinho, em teus braços
Após um dia no inferno, eu chego cansado
Mas até a agonia é fascínio, do teu lado

Tu me definha e me define
Sodomiza minha alma e me denigre
E o sangue que me escorre a boca
É o mais puro clamor ao dizer
Que eu te amo minha doce angústia
E quero ser assassinado por você

Na cavidade intumescida da tua vagina
Me permito o deleite do néctar da vida
Se mistura ao meu sangue, revigora o viver
Assim tudo é eterno e tem prazer em morrer

Meu corpo putrefato fermentando junto ao seu
Empanturrando as larvas que se esvaem no breu
Reciclando nossas vidas e deixando tudo em vão
Orquestrando a morte, regendo a decomposição

Não existem almas nem máquinas
Que tragam a luz ou a escuridão
Eu te rogo a minha alma inválida
E que me acompanhe até o caixão...

Não existem tamanhas palavras
E lúgubre, meu silêncio vai dizer
Que eu te amo
E quero ser assassinado por você

Ps: Um poema “gore romântico”

domingo, 7 de novembro de 2010

Reflexões filosóficas entre a privada e o coliforme fecal


Pronto. Reltih acabara. Não há mais aquele peso em seu corpo. Uma breve respiração de alívio. Levantou-se, olhou para a privada e analisou a obra: “Duas zyklon B e um napalm. Ok está proporcional à janta de ontem”.
Despediu-se do bolo marrom e apertou a descarga. O barulho da água descendo pelo cano ecoou em sua mente como o ronco do motor de um fusca velho. Algumas gotas de suor escorreram pela sua face. Pegou a cerveja que estava em cima da pia e serviu-se de um gole. Olhou para a revista que estava lendo, aberta nas páginas de um anúncio de roupas íntimas femininas. Pensou em bater uma punheta, mas o calor intenso derreteu seu ânimo.
Puxou uma tira de papel higiênico e esfregou-a no ânus. O cheiro da essência intestinal se espalhou ainda mais no ar. "O próximo que entrar aqui está fodido", pensou. Jogou a folha suja, pegou outra e repetiu o movimento. Dessa vez o pedaço foi demasiado pequeno, sentiu flocos semelhantes a feijão se dissolverem ao contato com sua mão. Não ligou, depois só precisaria lavá-la. Enquanto eliminava aqueles detritos de sua bunda, distraiu-se olhando a água imóvel no vaso. O reflexo de seu rosto misturava-se ao filete de luz que penetrava pela janela. Relembrou os momentos que passara. O esfíncter relaxando, o reto se contraindo, até que aquele grosso chocolate começara a sair. Primeiro o maior pedaço. A encomenda deslizando aos poucos, o primeiro filete da transpiração caindo pela testa. Os movimentos peristálticos se tornando mais difíceis até o auge do ato, aquele momento em que se pensa que a cabeça vai explodir. Então o objeto roliço se desprende e pousa na água, lançando alguns pingos na bunda. Depois, o segundo e terceiro pedaços. Esses dois últimos foram causa de decepção. Um puta esforço para cagar troços menores que um brigadeiro. De repente, batidas na porta:
Ô, meu! Vai demorar muito?
- Já saio.
- Eu preciso usar aí!
- Já disse que já saio!
- Mas o que diabos você está fazendo aí, para demorar tanto?
- Ora, não interessa!
- Você está aí faz meia hora.
- Cacete! Eu tô cagando enquanto imagino que a privada é a cara da sua mãe, por isso a demora!
- Vá se foder!
A voz se calou, mas não sem antes meter um chute na porta. Reltih se olhou no espelho, talvez 3 ou 4 rugas de sua face resultado das cagadas de sua vida. "Ótimo duplo sentido", filosofou. Passou mais algumas folhas de papel higiênico entre as nádegas. Não se limpou completamente, mas aquele papel vagabundo estava quase arrancando sangue de seu cu. Abriu a torneira e enfiou as mãos debaixo da água. Esfregou-as com sabonete, se concentrando mais na mancha marrom que estava na palma de uma delas. Olhou para a cerveja, sentiu vontade de tomar outro gole, mas achou melhor não. "Deve estar com gosto de mijo". Terminou de se higienizar, fechou a torneira e enxugou as mãos. Jogou o resto da cerveja na privada e acendeu um cigarro. Deu uma mijada para se despedir do banheiro e saiu.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

De Volta ao Front


Hoje te escrevo, pois é um dia muito feliz para mim. Chegamos a Kiev há algumas noites, com o intuito básico de cumprir a sagrada missão que o Führer nos deu, ou seja, matar os judeus independentes da idade ou do sexo. Claro que todos os Einsatzgruppen estão muito animados em ajudar a sagrada Alemanha em eliminar a praga judia.
Ontem foi nosso primeiro teste de devoção e força, transportamos cerca 3 mil judeus do gueto de Kiev para uma floresta aos arredores da cidade, ao chegarmos lá nosso comandante leu uma carta de Heinrich Himmler onde ele reafirmava nossa missão para com a nação e com a vitória nossos nomes viverão para sempre, ele terminara a carta com o seguinte dizer, "Até as crianças no berço devem ser esmagadas, como um sapo venenoso... Estamos vivendo numa época difícil, durante a qual é necessário varrer com vassouras de ferro.", e isso me marcou, mato os judeus pois sei que eles representam todo o declínio da cultura europeia. Ao termino da leitura da carta, animados com nosso dever, mandamos os judeus se despirem e em grupos de 10 fomos executando-os um a um.
As crianças foram às partes mais difíceis, porém deveria ser feito e assim a missão foi cumprida, com total devoção à Alemanha e ao Führer após quase 10 horas de trabalho, charutos e vodka nos foram dados e voltamos para Kiev com o resto do dia de folga.

Volto a escrever em breve.

sábado, 30 de outubro de 2010

Sodomizando uma Garotinha


Garotinha sequestrada, amarrada na cadeira e com a cabeça presa em uma morsa. Totalmente imobilizada. Teu olhar não será mais o mesmo... Com um estilete corto fora tuas pálpebras. Teus olhos lacrimejam em abundância enquanto gritas em profunda agonia. Mas teus desesperados gritos são sinfonia para os meus ouvidos. E a tortura não está nem perto de acabar. Com um alfinete farei tua desgraça. Teus ensanguentados olhos, tomados de pânico fitam os meus. Lentamente começo a introduzir o alfinete em teu olho esquerdo. E com bastante calma furo-o várias vezes. Lágrimas escorrem por seu rosto, misturadas ao sangue e ao líquido enegrecido que começa a sair de teu olho vazado. E isso forma uma bonita maquiagem em tua bela face. Tomado de fascínio, puxo um isqueiro do bolso. Acendo-o e aproximo-o de teu rosto. Por aproximadamente cinco minutos eu queimo teu olho direito, que borbulha com as chamas. Tu berras soluçando um choro e me implora para que eu te mate logo. Não sei porquê, mas essa bela cena me proporciona uma pulsante ereção. Solto tua cabeça e te desamarro, te jogo de quatro no chão e com o estilete corto tuas roupas. Resta ainda um olho a ser torturado... Meto com brutalidade meu pênis em teu rabo! Teus gritos me enlouquecem. E enfim, meu sêmen inunda teu ensanguentado ânus. Te abraço com força por trás e começo a chorar, arrependido.
-Pobre garota, me perdoe.
E que je$u$ cri$to te abençoe.

domingo, 17 de outubro de 2010

Estuprei e enforquei uma criança com arame farpado!



Eu estava ocupado, tentando me drogar
O pequeno bastardo insistia em chorar
Seria de fome, não comia há 2 dias
Talvez doente, pois banhei-o com água fria!

Pequeno anjo, eu não pude evitar
O seu cuzinho eu acabei de deflorar
Você gritou e chorou ainda mais
Mas de algo pior eu ainda sou capaz!

Espanquei-o com uma vassoura
Teci-lhe cortes com uma tesoura
Estava vermelho de tanta febre
Quero que morra, pequeno verme!

Apanhei um rolo de arame farpado
Então deixei seu pescoço rasgado
Observei o pequeno corpo, ainda quente e duro
Gozei como nunca naquele momento obscuro!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Desejo de Estripar



Mente perturbada, de um açougueiro doente.
Sua vida isolada, com corpos de gente.
Ele vive esquartejando e arrancando seus dentes.
Sangue e corpos apodrecem livremente.

Desejo de estripar
Corpos a Retalhar
Cabeças a decepar
Órgãos a mutilar

Caldo dos corpos cai em suas vistas
Rebelado ele corta as próprias vísceras
Rasgando sua barriga com duas facas cegas
Retira suas tripas e coloca em panelas

Desejo de estripar
Corpos a pendurar
Fetos a costurar
Olhos a empalar

Assando suas tripas em uma churrasqueira
Sugando todo o libido do corpo de uma freira
Ratos acompanham em sua sobremesa
Comendo os restos de uma cabeça

Desejo de estripar
Pessoas a exterminar
Estômagos a dilacerar
Banquetes a elaborar

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Autoexplicativo




Post autoexplicativo só para recapitular os con$ervadores de que sua crença e seu deu$ são um tremendo coliforme fecal.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Massacre Clerical



Ajoelhado, o padre estava perante a imagem do santificado
inquieto, fingindo ser ajudado
sorria, acreditando na fé e no seu falso poder
sem saber, nem podendo prever, o que na madrugada ia acontecer

E na capela perto ao cemitério, o tolo padre continuava a crer
de olhos fechados, a realidade o cretino não podia ver
um odor de queimadas, com vento o forte começava aparecer
junto a um cheiro mórbido da morte, seu destino certo estava a transparecer

Assustado, sem saber o que fazer, permaneceu ajoelhado
então o cadeado do portão foi quebrado
eram três estranhamente vestidos e com tochas, e um aparentemente armado
eles desviam o olhar para o cordeiro, crente na fé o fracassado

Vão até o padre, e o perguntam se a fé ira impedi-lo de morrer
gaguejando, ele não consegue responder
outros dois tiram as armas guardadas, eram facas e um pequeno machado
o padre se levanta, tentando fugir, correndo feito um bastardo

Então sem perdão, nas costas um golpe de machado é desferido
o padre cai no chão, com machado encravado e um tanto ferido
sem ação, o padre se mantém parado
outros dois então deixam seus dedos da mão cortado

Agonizando o padre ao sagrado, pede proteção
sem pensar, um golpe é desferido de faca, em seu abdômen abaixo do coração
o padre ainda grita sabendo que vai morrer
agora com o machado, o braço é golpeado, muito sangue a escorrer

O padre da os seus últimos sussurros de vida, entre minutos a falecer
ainda sentindo dor, os três desferem golpes até amanhecer
machadadas na cabeça facadas no peito, corpo está estripado e mutilado
nas paredes a marca, de todo sangue esguichado

Então, com braços, pernas, e cabeças espalhados
somente o tronco do corpo ensangüentado
em uma cruz pontiaguda foi empalado
um presente para fé do verme santificado

Os três saem do local, deixando suas tochas à queimar
uma lição, para os que tentam perturbar
criando regras tolas, para liberdade tirar
os tão sábios, e falsos poderosos, agora terão de ajoelhar

Para um pouco de vida implorar!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

deu$ não existe



deu$ não existe!
Sua vida começa e acaba aqui
Mais ou menos uns 70 anos
Depois você deixa de existir

Seus sentimentos?
São apenas reações químicas que seu corpo criou
Não você não ama, não fica triste
Isso é apenas algo que a ciência ainda não explicou

Esse vazio que você sente?
É questão apenas de se adaptar
Você precisa somente se conhecer
O resto Freud pode explicar

Por que deu$...
deu$ não existe! Eu já cansei de falar
Isso é coisa de gente fraca
Que precisa de alguém pra culpar

Para tudo tem uma explicação
Se não tem, um dia com certeza vai ter.
Mas acreditar em deu$?
Acreditar por quê?

Se você ainda acredita
Merece todo o meu respeito
Com os seus amigos imaginários
E o seu jeito hipócrita.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Dias Tristes



Brumas negras carregadas de energia negativa
ofuscando o sol que ilumina um triste dia.
Penso em teu semblante já distante
um futuro que já não vejo no horizonte.

Nostalgia de antigos dias
transformadas em solidão e melancolia.
Páginas sujas de linhas rabiscadas
folhas amareladas de uma vida complicada.

Dores que não me deixam mesmo fechando os cortes
Corpo que anseia pela carícia da morte
Amores que como grades, aprisionam a minha alma
Paixões que desatinam quando as luzes se apagam

Oh! Vida mal vivída de antigos dias.
Dai lugar ao pecado, prazeres e alegria
Lágrimas tristes que borraram meu passado
Lava agora minha alma pra que eu seja libertado!

PS: Poema "alegre", sem gore, blasfêmia e repulsa dos con$ervadores e incautos
por enquanto!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

NO GODS. NO PRAYERS. NO CHURCHES!

"Não há no mundo amor e bondade bastantes para que ainda possamos dá-los a seres imaginários." (Friedrich Nietzsche)



"Não consigo acreditar que o mesmo deus que nos deu inteligência, razão e bom senso nos proíba de usá-los." (Galileu Galilei)



“Não acredito em Deus porque nunca o vi. Se ele quisesse que eu acreditasse nele, sem dúvida que viria falar comigo e entraria pela minha porta dentro dizendo-me, ‘Aqui estou!." (Fernando Pessoa)



"Eu sou contra a religião porque ela nos ensina a nos satisfazermos ao não entender o mundo." (Richard Dawkins)

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Todo mundo pode ser tr00



Menina micareteira curtia chiclete com banana
Mas decidiu virar rebelde à moda americana
Completou 18 anos agora só usa roupa preta
Toma vinho em cemitério enquanto louva o capeta

Ela tem uma vasta coleção de livros wicca
Beija as colegas na boca mas nunca viu uma pica
Menina underground estilo evanescence
Neonazista xenofóbica bateu num gay piauiense

Roqueirinha do mal diz ser satanista
Blasfema o dia inteiro e diz ter tendências suicidas
Colocou piercing na língua, alargadores e transversal na bucetinha
Adora entrar no cemitério pra praticar necrofilia

Domingo de 40 graus, maquiagem no rosto
corset cheio de correntes e pentagrama no pescoço
Pai me arruma 10 real pra ir no show do Cradle
Claro minha filha só não vai me comprar Black Label

Roqueiras sujas, cabelo cheirando a cigarro
Tomando Cantina da Serra direto do gargalo
Na mochila 666 da hello kitty tocou seu celular
Papai to aqui na porta, por favor vem me buscar

Seu namorado é um nerd com camiseta do Nirvana?
Ta ali traindo o movimento dançando música baiana
Você diz que é trevosa e tem vontade de matá-lo
Mas tem um abadá autografado pela Ivete Sangalo

Lá dentro do seu quarto o que vamos achar?
CDs de pagode, aqueles que você tem vergonha de mostrar
Você ia a baile funk de sainha e sem calcinha
Mas viu o Manson enfiar cenoura no rabo e virou fã de carteirinha

Depois do show, foi conhecer o pessoal
Ah então é você que curte uma balada?
Venha pro meu carro que eu vou te dar uma paulada
Puxar o bico do teu peito e atravessar com um anzol

Vou te pendurar com arame farpado
Vou te dar uma surra com meu pinto melado
Vou quebrar todos seus dentes com uma marretada
Pra que não morda o meu pênis durante as chupadas

Essa noite vai ser inesquecível
Botar chumbinhos na sua boca e te jogar do precipício
Passar as suas pernas na máquina de moer carne
Uma panela de óleo quente derramar na sua face

Pegar um saco cheio de larvas de mosca
Jogar em cima das tuas costas enquanto mordo sua boca
Esse é a vida que toda roqueira deve ter
Em nome de satã seu corpo vai oferecer

sábado, 21 de agosto de 2010

NO GODS. NO MASTERS. NO SLAVES!

Todas as religiões prometem uma recompensa... pela excelência de propósitos ou do coração, mas nenhuma pela excelência do cérebro ou do discernimento. " (Arthur Schopenhauer)



"A religião cristã sempre foi e ainda é a principal inimiga do progresso moral da humanidade." (Bertrand Russell)



"Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências… Baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar." (Carl Sagan)



"A palavra Deus, para mim, é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana; a Bíblia, uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis." (Albert Einsten)



"Uma visita ao hospício mostra que a fé não prova nada." (Friedrich Nietzsche)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

In nòmine Patris et Filii et Spiritus Sancti...



Amen

A extinção da fé



Agora sim é hora
De repor toda amargura
Vivíamos sonhando com esse dia
O papa na roda da tortura

Formaremos a "inquisição ateia"
Limpando o mundo dessa doença
Que tantos matou e mutilou
Dizendo defender uma crença

A união da grande elite
Como uma oposição que se levanta
Assim como eles, não perdoaremos
Crente$ e católicos, na nossa "fogueira santa"

É hora de derrotar os fracos
De limpar o mundo da ignorância
Restabelecer critérios pela ciência
Educando desde a infância

Derrubaremos toda religião
Abalando as estruturas da fé
Demonstrando que a bíblia é ultrapassada
Quando se trata das mágicas de Maomé

Não seremos uma crença
Mas uma sociedade que ensina
Que pra se curar não precisa de oração
Apenas de medicina

O novo mundo virá
Dirão até que somos o anticristo
Mas fodam-se os religiosos
Estamos cansados de tudo isto...

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Ninfeta Ninfomaniaca



Na noite sombria, a vadia anda
Com um pau enfiado na bunda, este prazer a engana
Buscando por algo que arrombe mais seu cu
Decide nele enfiar um baita de um bambu

Gritando de dor pela rua
A vadia arranca sua roupa ficando desnuda
Querendo mais prazer
Decide encontrar algum ser

Ela encontra na rua um tremendo otário
Que gostava muito de um viado
Vai em direção a ele, com seu cheiro atraente
dando a sua boceta doce e fervente

O viado a come de repente
A ninfeta enfia seu dedo no cu do boqueteiro
Gritando igual a uma moça o viado fez soltar
Excremento pra todos os cantos sem parar

Melando de sangue o pau do viadão
A ninfeta vadia acaba com o seu tesão
Dando um imensa gargalhada
o viado fica sem entender nada

Com uma faca em sua mão
a ninfeta corta o pescoço dele fazendo-o cair ao chão
Sangue jorra em sua cara
E ela vai embora com muita raiva

Seu tesão voltou
E vagando pelas ruas ela continuou
Procurando pessoas para transar
Que façam seu tesão acabar.

Mas ninguém pôde fazer seu tesão se abater
Pelo resto de sua vida ela procurou
Mas nada que prestasse ela achou
para conter a sua imensa sede de meter

Grandes objetos em seu cu, para infinitamente arder!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Até que o assassinato nos separe


Suavemente ela dormia
Aproximei-me dela sem fazer barulho,
Com o travesseiro nas mãos
E uma ideia fixa na cabeça.

Com amor, ódio e esperança
Cruelmente cortei sua garganta
O sangue espesso que escorria pelo seu corpo
Manchando o lençol de nossa cama.

Minha amada agora está fria
Até que a morte nos separe,
Até que eu me entorpeça nas suas entranhas
Saciando a mórbida chama da matança.

Agora gélida e sem vida
Fico deitado ao seu lado a me questionar,
Incinero o corpo dela na lareira?
Ou a mutilo e espalho os pedaços pela cidade?

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A eutanásia nossa de cada dia...



Estou vendo meu velho sofrendo
cadavérico sob um leito fétido
vomitando pedaços do fígado
escarrando tijolos de sangue
nos olhos pútridos uma súplica
- “Mate-me filho, finca-me a faca”.
Aquele verme alcoólatra que tanto me espancou
agora me implora que termine a sua agonia
- “Por favor, meu filho, por favor”.
foda-se velho quero te ver morrer
sou a favor da eutanásia
menos pra você.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Prelúdio ao suicídio





Viver?! Não, viver não é isto
Na tristeza deste dia-a-dia
Só pensar que ainda existo
Já é motivo de agonia

Sangrar dos pés em meio aos sapatos
É tão grande a sua infelicidade
Que nem se lembra de sua paternidade
Agora vive nos destroços

Quem sofre o que já sofreu
Esqueceu o que é felicidade
Pensa que se ainda não morreu
É porque não atingiu a idade

Realidade desnuda e crua
Triste palco desta vida
Viver perdido na rua
E ver a ponte como saída

Frio e fadiga física e mental
Nesta vida já não existe
Não quer ir à cura no hospital
Chegou ao fim, agora desiste

Mas sabe que só vai morrer
Quando olhar o rio e disser: salta
Ninguém há de sofrer
E a ninguém vai fazer falta.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O Dia-a-Dia de uma família amorosa, educada e compreensível



Puta do caralho
Eu vim comer seu rabo
Não se faz de santa nem de promíscua
Eu vou te estuprar com a minha pica

Vagabunda, cadela e rampeira
Já te deram vários nomes que você nem se lembra
É paga pra sofrer, é paga pra chupar
Sua vida é uma merda eu vim te atormentar

Com um tapa bem dado
Você cai de quatro
Hematomas no corpo
E a buceta cheia de gozo

Sangue, dor e vermelhidão
Isso me excita mais que o seu rabão
Cale-se e vai trabalhar
Porque à noite eu vou te arrebentar.

domingo, 25 de julho de 2010

A beleza de um mundo putrefato e decomposto



Desenho cruzes e mais cruzes
e paro pra pensar
em cada uma delas quem irei pendurar
sorrir é difícil
me sinto feliz, ao alimentar um de meus vícios
um deles deixarei implícito
é o mais recente, o mais inocente
o segundo é aquele que me deixa demente
já perguntaram para mim, por que não algo belo?
Se eu o visse na minha frente usaria um cutelo
amarro em um tronco, e atropelo
ateio fogo pra restar só o farelo
a vingança é muito bela...
O prazer está em deixar sequela
e não parar na cela
quero mudar o mundo, o conceito de beleza
quero fotos de necrotério na capa da revista veja
quero que o palhaço atropele o elefante
com uma escavadeira pra banhar as crianças com sangue
ao defensor dos animais, por favor, não se zangue
o elefante é de borracha não se engane.
Alegorias fatais, dilaceramento de partes genitais
coisas para o filho assustar os pais
é belo pensar, na natureza tomando seu curso
apodrecendo o cadáver político que não fará mais discurso!
É natural a beleza de um funeral, tudo divinal
não importa se o defunto foi bom ou mal
é bela a múmia conservada em sal
ou porco assado, costurado,
sendo esquartejado, por crianças no natal
também é natural e sobreviveu aos anos
se o tempero for bom eu como até vegetarianos
e assim continuamos, sem enganos,
eu esquisito e você preconceituoso.

sábado, 24 de julho de 2010

Orgias Sacro-Profanas



Putas de Cri$to, manchadas de sangue.
Estupradas pelo bi$po, sexo no altar.
Cri$tão$ pelo ânus empalar.
Sangue de virgens a escorrer,
Pelo falo de Satã, o maldito filho há de nascer.
Excrementos no meu copo, carne humana sobre meu prato.
Vamos brindar a doce blasfêmia, neste nobre artefato.
Enquanto padres e freiras se devoram na cama.
Sugando a alma de todos a quem você ama
Atirados no mar de fezes, comece a fazer suas preces
Posso sentir o odor de sua carne fétida.
Que me convida ao prazer,
Demônios fazendo o chão se estremecer,
Minha maldita alma enlouquecer.
Desejando sua vagina sangrar
Cada gota em minha boca pingar
Me sinto renovado,
após o último pedaço do corpo de Me$$ias ser saboreado
E agora,onde Je$u$ estaria?
Certamente nas orgias infernais comendo o rabo da Virgem Maria.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Putaria na Bíblia



A Maria Madalena
E a Maria "Mãe de Deus"
Praticam altas orgias
Com romanos e judeus

Santa Puta, a redentora
Faz um anal bem fogoso
Depois reza um Pai-Nosso
Com o cu cheio de gozo

Madalena, a prostituta
Expert em boquete
Em vez de cuspir, engole
Como todo bom cristão

O padreco no convento
Fode a freira na vagina
Mas pra não engravidá-la
Ejacula na batina

E João Paulo II
É um velhote safado
Que não usa camisinha
Quando é sodomizado
"-Camisinha é pecado"
Ele diz ao namorado

Por isso se tu procuras
Verdadeira perversão
Leia a "Bíblia"
E boa masturbação

Eternizando a beleza de minha ninfa



Deitada sobre a terra úmida
Amarrada no tronco da arvore,
Agonizando pra meu deleite
O sadismo alimentará meus atos.

Arranco a roupa dela bruscamente
Mordo e lambo sua nuca,
Instintivamente ela tenta lutar
Mas suas tentativas de escapar só fazem é me excitar.

Socos, chutes e abraços
Ela começa a sangrar com a ternura de meus atos,
Quero estancar o sangue, mas ferramentas eu não tenho,
Então a deixo sangrando ao relento.

Dois dias depois, volto ao local
Ainda está deitada no matagal
Seus olhos abertos me mostram a beleza
Que em tempos outrora não existia na ninfa

Com o corpo gélido e putrefato
Finalmente dei o ultimato
Por toda a vida te levei na paulada.
Nove facadas na garganta, uma sangria já coagulada.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Skate Splatter Gore



Cinco novas fraturas expostas
De meu nariz sangue não para de jorrar,
Seja no street ou no vertical,
Um dia eu vou me arrebentar legal

O asfalto dilacera meu couro
Acho que vou morrer antes dos 18,
Por um ônibus já fui atropelado,
Por quase dois meses fiquei desacordado

Skate splatter gore
Vou caindo e me fraturando,
Sempre rindo da morte,
Até que um dia ela me capote.

Toda vez que eu saio de casa
Com minha pranchinha de madeira de baixo dos braços,
Minha velha fica a rezar pra minha alma deu$ proteger,
Mas to ligado que ela apostou com satã pra um dia eu morrer.

Até que esse dia chegou
Um caminhão de lixo me estourou,
Minhas vísceras expostas aos curiosos,
Meu crânio esmagado foi reciclado.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Gore Bíblico



O livrão velho carcomido manda bem quando o assunto é splatter/gore!
Confiram algumas belas passagens deste "Livro da Paz”:

Como punição, o Senhor fará com que as pessoas comam a carne de seus próprios filhos, filhas, pais e amigos
LEVÍTICO 26:29, DEUTERONOMIO 28:53, JEREMIAS 19:9, EZEQUIEL 5:8-10

Um homem que no Sábado estava pegando gravetos de lenha para uma simples fogueira é apedrejado até a morte segundo a ordem de deu$.
NUMEROS 15:32-36

“Disse deu$ a Moisés: Toma todas as cabeças do povo e enforca-os ao Senhor diante do Sol, e o ardor da ira do Senhor se retirará de Israel”.
NUMEROS 25:4

“E comerás o fruto do teu ventre, a carne de teus filhos e de tuas filhas que te der o Senhor teu deu$, no cerco e no aperto com que os teus inimigos te apertarão".
DEUTERONOMIO 28:53

O senhor ordena o mutilamento (corte dos tendões das pernas) dos cavalos.
JOSUÉ 11:6

Com aprovação divina, Judá persegue Adoní-Bezeque e lhe corta os polegares e os dedões do pé.
JUÍZES 1:6

Um grupo de depravados sexuais batem na porta de um ancião pedindo para que ele lhes entregue um homem que ali tinha entrado. Ao invés disso o homem lhes oferece sua filha virgem e a concubina do homem. "Eis que a minha filha virgem e a concubina dele tirarei para fora; humilhai-as a elas, e fazei delas o que parecer bem aos vossos olhos, porem a este homem não façais loucura semelhante”.O homem lhes entrega a concubina. Eles a usam até o amanhecer. Depois disso o homem corta seu corpo em doze partes e envia cada uma das partes para cada uma das doze tribos de Israel.
JUÍZES 19:22-29

David mata 200 filisteus e lhes corta o pênis
ISAIAS 18:27

David manda matar Recabe e Baaná e manda lhes cortar suas mãos e seus pés e pendurar seus corpos sobre um tanque.
SAMUEL II 4:12

42 crianças são despedaçadas e mortas por ursos por terem zombado de um homem de deu$ que por isso os teria amaldiçoado.
REIS II 2:23-24

"Cozemos, pois o meu filho e o comemos. Mas dizendo-lhe eu ao outro dia: Dá cá o teu filho, para que o comamos; escondeu o seu filho”.
REIS II 6:29

Menaem corta ao meio todas as mulheres grávidas.
REIS II 15:16

“Então David fez serrar o povo com a serra e cortar com talhadeiras de ferro e com machados; e assim fez David com todas as cidades dos filhos de Amom."
CRONICAS I 20:3

"Todo o que for achado será traspassado; e todo o que for apanhado, cairá a espada. E suas crianças serão despedaçadas perante os seus olhos; as suas mulheres violadas."
IS 13:15

"E os seus arcos despedaçarão os mancebos, e não se compadecerão do fruto do ventre; o seu olho não poupara os filhos."
ISAIAS 13:18

"Preparai a matança para os filhos por causa da maldade de seus pais."
ISAIAS 14:21-22

"O Senhor faz com que os opressores do povo israelita comam sua própria carne e fiquem bêbados de seu próprio sangue, como se fosse vinho."
ISAIAS 49:26

Segundo deu$ "Morrerão de enfermidades dolorosas, e não serão pranteados nem sepultados; servirão de esterco para a terra; e pela espada e pela fome serão consumidos, e os seus cadáveres servirão de mantimento às aves do céu e aos animais da terra."
JEREMIAS 16:4

"...As mãos das mulheres piedosas cozeram seus próprios filhos; serviram-lhes de alimento na destruição..."
LAMENTAÇÕES 4:9-10

Ordem do Senhor: "sem compaixão... matai velhos, mancebos, e virgens, e meninos, e mulheres, até exterminá-los...."
EZEQUIEL 9:4-6

O Senhor diz que exterminará tanto o justo quanto o ímpio, ferindo-lhes a carne com sua espada.
EZEQUIEL 21:3-4

“Eude pegou a adaga e a enfiou no ventre, de tal maneira que entrou até a empunhadura após da lâmina e a gordura encerrou a lâmina e saiu-lhe o excremento...”.
JUÍZES 3:21-22

E tem muito mais...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Sobre Cadáveres


Matando e fudendo sobre cadáveres
Uns se enforcavam com as próprias tripas
Fedendo a merda e outros resíduos alimentares
Trocando fodas e drogas por miseras vidas

Paredes esporradas, pessoas retalhadas
Banhadas no sangue contagioso
Prostitutas, traficantes, pessoas drogadas
Não existia o bonzinho e o perigoso

Um mundo perdido sem mapa, sem direção
Onde você se esbarra com a morte na esquina
Comprar pão pode ser em vão
Você pode estar comprando cocaína

Num abra a janela para observar as nuvens
As nuvens que você vê é a fumaça dos baseados
Cuidado para não tropeçar nos trilhos dos trens
Milhares ali já amanheceram despedaçados

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Prazeres na Sodomia



Em teus vãos adentrarei com fúria voraz
A tradução do prazer em gritos e gemidos
A forçada penetração estimula o ato
Ate que seja o gozo consumido

Pele marcada pelo desejo e tesão
Obrigada a babar em meu membro enrijecido
Invadida vorazmente por todas suas cavidades
Estapeada ate quase perder seus sentidos

Ajoelhe-se pra beijar a mão de seu mestre
Em troca ganhe meu desprezo e rancor
Aperto mais tuas cordas e algemas
Faremos o prazer fluir,do sentimento de dor

Abarrotada,escravizada...Sexualmente devorada
Tuas nádegas rosadas de tanto apanhar
Cadela insana pede mais intensidade
Tua boca dormente por meu falo chupar

Em teus fartos seios vela quente a pingar
Mordendo seu corpo nu sem defesa
Glorificando a delicia em fode-la com tesão
Enquanto abuso de tua extrema beleza

Dominada! Humilhada! Ouça meu comando...
Imobilizada...Devorada, sexualmente desfigurada
A loucura somada ao tesão se espalha nas mentes
Aumentando o perigo a cada estocada

Satisfaça meus comandos
Sinta meu poder sobre teu ser
Entre essas paredes não há regras
Intensos sentimentos dominando o prazer...

Abusando de ti minha escrava
Seu choro sim...É de felicidade
Nesse ato de submissão tu encontra
O quanto nos unimos em igualdade

Longa noite
De entrega e sodomia
Saciando nosso desejo carnal
Criando na dor nossa alegria....


sexta-feira, 9 de julho de 2010

x² + y³ = J.E.S.U.S (Jesus foi estuprado selvagemente por um seguidor)


Je$u$ você é meu rei
Comi seu cu não sei porque
Je$u$ você é meu salvador
Bombando de leve para você não sentir dor

Foi brutalmente sodomizado
Com isso já paguei todos meus pecados
No céu, está quente a putaria
Até tirei o cabaço de Maria

Judas queria também participar
Chamou os 12 apóstolos para aproveitar
Pegaram Je$u$ de jeito e fizeram um bukkake
Gozaram por toda a sua face

Cansado e satisfeito
Voltou para o seu reino
Para continuar a sacanagem
Para mais um sexo selvagem e violento

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Feto, Aborto e Descarga




Ninfeta virgem o amor do papai
Queria foder até não querer mais
Fugiu de casa com a intenção de se divertir
Mas o mal ainda estava por vir

Foi convidada numa festa que estava acontecendo
Bebida, drogas, maconheiros tirando proveito
Depois de muitas doses caiu desacordada
Mas quando acordou já estava toda arrombada

Olhou para sua bolsa e não encontrou a “tarja preta”
Muito menos encontrou sua inocência
O estrago já foi feito
Agora é arcar com as consequências

Com a intenção de abortar ela voltou
Foi ao banheiro e despejou
Aquele feto desgraçado que estava incomodando
Deu tudo certo como ela estava imaginando

Deu a descarga
A praga foi eliminada
Sem remorso e com muita alegria
E que comece a putaria!

sábado, 3 de julho de 2010

Bizarrices e Inspiração Momentânea


Cérebro esmagado
Crânio fraturado
Sangue Coagulado
Corpo Putrefato

Inspirei-me e resolvi escrever
As maravilhas que eu podia fazer
Podia começar com um negro
Mas eu não quero ser preso

Acabei de ver uma cabeça decepada
Foi divertido ver ela sendo arrancada na paulada
Bizarrices, chamando a família
Compartilhando meu momento de alegria

Como são conservadores e incautos
Regurgitaram com a face do esfolado
“Bellum” Artes e Obras Primas
Satisfazendo-me de Carnificinas

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Rotina Maníaca Assassina

Saio na rua e me deparo com um mendigo.
O ódio que eu exponho lhe causa aflito
brutalmente lhe cravo a faca e rasgo seu umbigo
sangue podre jorrando ao som de vários gritos.

Eu me satisfaço fazendo tudo isso
não aguento mais esse cheiro de mendigo
queimei seu corpo com querosene
agora eu sei como se sente.

Continuando a matança
Encontrei uma criança
Agarro com maldade
E estupro sem piedade

Como se não bastasse toda a humilhação
Ainda continuo essa diversão
Faço com que chupe o meu pau
Porque já a arrebentei toda com meu sexo anal

Mas como eu pude esquecer
Tinha a vagina para fuder
Com meu pau em carne viva continuo a pedofilia assassina
Pois estuprar, matar e esquartejar fazem parte da minha rotina.

Onde esta minha morte?

Naquela pedra que pode atingir minha cabeça...
No carro que passa por mim
Na faca que acidentalmente me atinge
No meu frágil coração que pode infartar
Nas escadas em que estou descendo
No remédio que tomo sem receita
No meu trabalho que parece ser tão simples
No carro que eu dirijo
No meu caminhar em toda manha
Nas noites escuras quando volto pra casa
No tombo fatal que poderia me matar
No passeio de barco, que poderia afundar
Na briga de bar que resolvi entrar

Onde esta minha vida?

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Suicide Note

Neste quarto empoeirado eu vejo o fim dessa tempestade
Não tenho mais chances e o meu dia já acabou
Finalmente encontrei minha chance de sair da realidade
Finalmente meu fim me encontrou

Talvez eu tenha sido triste o suficiente
Vou fazê-lo se orgulhar
Talvez eu ainda fosse o único inocente
Não me deixe voltar

Algumas palavras me vem sem bater a porta
Algumas pessoas nem mesmo tentaram entender
Algumas palavras para esta poesia morta
Finalmente percebi que nada tenho a perder

O vento frio bate com força nas minhas costas
Meu fracasso me deixa com vontade de ir
Talvez algum dia encontrem mais algumas amostras
O meu sangue entre as veias eu não consigo sentir

O dano cerebral pelo efeito da verdade
Cortem seus pulsos agora crianças
Mentir sempre foi minha melhor qualidade
Eu já disse para nunca perder as esperanças

Agora eu realmente tenho que ir
Não poderei mais escrever
Ainda parece cedo para partir
Desculpe-me por todo esse sangue derramado

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Josef Mengele

Dia de verão
Pássaros a cantar
Ele veste seu jaleco
Sai para trabalhar

Cobaias indefesas
Tomadas pelo medo
Vão sofrer penosamente
Em total desespero

Olhos de crianças ele perfura
Corpos em tina ele derrete
Cadáveres dissecados
Mortos pobres coitados

Em nome da medicina ele mata
Pela ciência ele tortura
O anjo da morte mora ali
Auschwitz!!!

Morte sem imagem

O cheiro de sangue mistura-se a penumbra.
No "covil" onde os gritos cessaram.
Assim, um prazer autentico é exposto em meus atos
Quanto mais ossos partiam, quanto mais órgãos sangravam.

Não devo falar de sentimentos.
Aqui não há mais amor, ódio, ressentimento ou dor.
Um corpo inerte ao fundo de um quarto escuro.
Execra qualquer um deles, seja qual for.

Apenas vou além, rasgando a carne e partindo os ossos
O som da "insanidade" toma conta de mim
Invade meus tímpanos, me faz sentir bem
Sinto mesmo de olhos fechados, uma paz que parece não ter fim

Membros e órgãos completamente rompidos
Chão sujo e pegajoso, banhado pelo "desalmado”
De mim apenas o silêncio, respiração fraca
Um gozo interno, um prazer saciado.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Execrável Existência

Na má vontade ainda nasceu regurgitado
Sob os escombros de um prédio assombrado.
Em meio às poças de vômito, sangue e urina.
Em meio a gritos lancinantes de menina.

O pavor da tua alma transborda aos olhos.
Teu corpo pálido e azedo expele os óleos.
Do teu organismo fálico, tão imprestável e doente.
Tu és a sobra do aborto de um projeto de gente

Caminha por terras lúgubres, inférteis e contaminadas.
Onde o mau cheiro é visível pelas moscas apressadas.
Em que reina a corrupção, os estupros e assassinatos.
Teu lugar de momentâneas alegrias e de amores baratos.

Filosofia de um suicida, sexo, drogas e apocalipse.
Comerciais de tv, superstições, medos e crendices
Alimenta o ânimo com umas carreiras de cocaína.
Na abstinência já chegou até a beber gasolina.

Não te perguntas, por que demônios tu existe?
Tão detestável câncer da terra que tanto insiste.
Quem dera contigo no ventre tua mãe fosse morta.
O teu berço não se difere da tua própria cova

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Diário de um Morto II

Sentindo-me anestesiado.
Agora não há mais frio ou calor;
Sinto-me deixando meu próprio corpo
que antes estava gélido.

A pálida pele manchada com sangue.
Marcas deixadas por um assassino.
Um fim agonizante e prolongado.
Morto de forma cruel...

Estão vindo...
Vozes roucas me convidam violentamente
para a escuridão eterna

O que está acontecendo?
Vagamente vou me lembrando...
Que eu sou aquele morto!